Vereador Devacir Rabello (PL) denuncia possível financiamento de fake news e destaca necessidade de controle moral

Por Charles Manga
O vereador Devacir Rabello (PL), líder de seu partido na Câmara Municipal de Vila Velha, tem levado ao plenário uma pauta ética urgente para os bastidores da política local: o combate às chamadas fake news notícias falsas que, segundo ele, são usadas para atacar a integridade moral de opositores e, mais grave, seriam alimentadas por interesses financeiros, com propinas ou incentivo monetário para veículos de comunicação disseminarem informações distorcidas.
Embora não haja até o momento comprovações documentais apresentadas publicamente, Devacir tem reivindicado que:
Sites de notícias estariam publicando reportagens mentirosas motivadas por pagamento ou propina. Essas matérias falsas teriam como objetivo atacar reputações de pessoas, denegrir a imagem de políticos ou cidadãos comuns, sem base factual, apenas para gerar controvérsia ou favorecer interesses particulares. Ele clama por regulação, transparência nos meios de comunicação, responsabilização civil para quem pratica difamação, calúnia, ou espalha desinformação.
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No plenário da Câmara Municipal, Devacir se destaca por discursar com serenidade e apelo ao respeito institucional. Ele evita confrontos agressivos, preferindo centrar sua atuação em argumentos, como políticos que se utilizam de ironia ou ataques pessoais para desestabilizar adversários.  Devacir em seus discursos, desafia a outros políticos de Vila Velha, e mostrarem serem ser 100% bolsonaistas.

A oposição ou críticos de sua fala argumentam que alegações como “sites comprados” ou “propinas para fake news” exigem provas concretas oferecer material como documentos, contratos ou indícios verificáveis  para não recaírem meramente no campo das acusações sem respaldo. Até onde verifiquei, não há nenhum documento público, denúncia formal ou investigação que comprove que algum site tenha recebido pagamento ou propina para veicular fake news em Vila Velha ou que demonstre quem estaria por trás dessas alegações feitas por Devacir. Tampouco há, por enquanto, notícia de inquérito, sindicância administrativa ou ação judicial movida pelo vereador ou por terceiros que já tenha apresentado provas concretas dessas práticas.
O tema é relevante porque envolve princípios fundamentais: liberdade de expressão, direito à informação correta, reputação das pessoas, responsabilidade dos comunicadores. Fake news e difamações podem gerar danos morais, perda de confiança na política, polarização e violência verbal, sobretudo em ambientes políticos locais. A legislação prevê mecanismos para responsabilização (difamação, calúnia, direito de resposta). No entanto, a prova é essencial para que alegações como as de Devacir não se tornem meras conjecturas.
Sites e “jornalecos” ilegítimos: o vereador disse que muitos desses veículos operam à margem da regulação jornalística, sem registro ou autorização junto aos órgãos competentes, o que os tornaria vulneráveis à manipulação e à falta de transparência institucional.
Financiamento e propinas: ele acusou que algumas publicações seriam mantidas por interesses financeiros de terceiros que pagariam para que se produzam matérias falsas ou ataques seletivos.
Objetivo ofensivoSegundo Devacir, a meta dessas publicações seria abalar reputações de adversários políticos ou de cidadãos alvos, com narrativas falsas, e não servir ao interesse público. Essas falas têm mobilizado atenção nos bastidores, mas até agora não correspondem, publicamente, a ações judiciais ou processos que comprovem tais acusações. 
Conclusão: O vereador Devacir Rabello vem pontuando uma preocupação legítima com o uso ético da palavra pública e com os efeitos nocivos da desinformação. Suas alegações sobre fake news financiadas e ataques morais são graves, mas ainda carecem de comprovação documentada. Cabe ao parlamento, à imprensa séria e ao judiciário acompanhar e verificar, para que allegations seja transformada em apuração ou responsabilização, caso se confirme.

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